O repatriamento de pesquisadores nacionais erradicados no exterior por meio do Programa Brasileiro Ciência sem Fronteiras e da Política Estatal Argentina Raices
No seio dos movimentos migratórios das últimas décadas, extremamente diversificados quanto a sua composição, encontram-se os indivíduos e grupos altamente qualificados em termos de formação acadêmica, especialmente cientistas e pesquisadores, distinguindo-se de outros grupos pelo papel desempenhado...
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Publicado: |
2018
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Acceso en línea: | https://bdigital.uncu.edu.ar/fichas.php?idobjeto=12002 |
Sumario: | No seio dos movimentos migratórios das últimas décadas, extremamente diversificados quanto a sua composição, encontram-se os indivíduos e grupos altamente qualificados em termos de formação acadêmica, especialmente cientistas e pesquisadores, distinguindo-se de outros grupos pelo papel desempenhado na produção e difusão do conhecimento. Neste contexto, o presente trabalho tem por objetivo analisar comparativamente o Projeto de Atração de Jovens Talentos (PAJT), no âmbito do Programa Brasileiro Ciência sem Fronteiras, e o Programa da Rede de Argentinos Pesquisadores e Cientistas no Exterior (RAICES), no escopo da Política Estatal Argentina. A metodologia utilizada foi a do estudo comparado, com uma abordagem de pesquisa caso-orientada, considerando como unidades de análise os programas elegidos. Para tanto foram contrastadas as semelhanças e diferenças entre os casos brasileiro e argentino, assim como, averiguadas às ações e estratégias adotadas no âmbito dos programas governamentais para a atração e fixação dos pesquisadores nacionais erradicados no exterior. Com a análise foi possível denotar a efetividade das ações para o repatriamento dos pesquisadores nacionais às instituições de ensino e centros de pesquisa brasileiros e argentinos. Particularmente, foi apontada a falta de um acompanhamento periódico e sistemático, bem como, a necessidade de ações mais diversificadas e integradas do PAJT quando comparado ao Raices |
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