Redes de apoio no cuidado domiciliar ao recém-nascido prematuro
Conforme relatório da Organização Mundial da Saúde (OMS), o Brasil apresenta taxa de 19,88 mortes por mil nascidos vivos, sendo o componente neonatal (0 a 27 dias), o de maior contribuição. Um dos elementos que integra este cenário, são os nascimentos pré-termo ou prematuros, isto é, que ocorrem em...
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2018
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2018-10-18 |
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Atención primaria de la salud Brasil Nacimiento prematuro Niños prematuros Tasa de mortalidad Tasa de mortalidad |
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Carlos, Diene Silva, Lígia; |
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Ciencias e Investigación Ciencias médicas |
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Conforme relatório da Organização Mundial da Saúde (OMS), o Brasil apresenta taxa de 19,88 mortes por mil nascidos vivos, sendo o componente neonatal (0 a 27 dias), o de maior contribuição. Um dos elementos que integra este cenário, são os nascimentos pré-termo ou prematuros, isto é, que ocorrem em idade gestacional inferior a 38 semanas. Os neonatos prematuros necessitam de acompanhamento integral ao seu desenvolvimento. Nesse sentido, é essencial que haja humanização na assistência à saúde, considerando a transferência do cuidado hospital-domicílio. Objetivou-se relatar a experiência da Visita Domiciliar no âmbito da atenção primária à saúde, ressaltando a importância das redes de apoio no cuidado ao recém-nascido Prematuro, em uma cidade do interior do Estado de São Paulo, Brasil. Trata-se de um estudo de caso direcionado por construção de um mapa mínimo da rede pessoal social proposto por sluski (1996). Teve como participante a mãe de um neonato prematuro, acompanhada por estudantes de enfermagem durante duas visitas domiciliares. As visitas domiciliares possibilitaram empoderar o vínculo do binômio mãe-filho e permitiram a identificação de uma rede pessoal social fragilizada. A análise e descrição do mapa Mínimo construído propiciou verificar dois problemas emergentes: família em isolamento social e pouco empoderamento individual. Trata-se de uma rede média, pouco densa, homogênea, com predominância de vínculos sociais e com vínculos ausentes e/ou rompidos. Os resultados denotam a importância de visitas domiciliares para a continuidade do cuidado hospital-domicílio, trazendo à reflexão a relevância das redes de apoio às famílias dos recém-nascidos prematuros |
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Redes de apoio no cuidado domiciliar ao recém-nascido prematuro um relato de experiência |
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Conforme relatório da Organização Mundial da Saúde (OMS), o Brasil apresenta taxa de 19,88 mortes por mil nascidos vivos, sendo o componente neonatal (0 a 27 dias), o de maior contribuição. Um dos elementos que integra este cenário, são os nascimentos pré-termo ou prematuros, isto é, que ocorrem em idade gestacional inferior a 38 semanas. Os neonatos prematuros necessitam de acompanhamento integral ao seu desenvolvimento. Nesse sentido, é essencial que haja humanização na assistência à saúde, considerando a transferência do cuidado hospital-domicílio. Objetivou-se relatar a experiência da Visita Domiciliar no âmbito da atenção primária à saúde, ressaltando a importância das redes de apoio no cuidado ao recém-nascido Prematuro, em uma cidade do interior do Estado de São Paulo, Brasil. Trata-se de um estudo de caso direcionado por construção de um mapa mínimo da rede pessoal social proposto por sluski (1996). Teve como participante a mãe de um neonato prematuro, acompanhada por estudantes de enfermagem durante duas visitas domiciliares. As visitas domiciliares possibilitaram empoderar o vínculo do binômio mãe-filho e permitiram a identificação de uma rede pessoal social fragilizada. A análise e descrição do mapa Mínimo construído propiciou verificar dois problemas emergentes: família em isolamento social e pouco empoderamento individual. Trata-se de uma rede média, pouco densa, homogênea, com predominância de vínculos sociais e com vínculos ausentes e/ou rompidos. Os resultados denotam a importância de visitas domiciliares para a continuidade do cuidado hospital-domicílio, trazendo à reflexão a relevância das redes de apoio às famílias dos recém-nascidos prematuros |
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